24 dezembro 2007
23 dezembro 2007
22 dezembro 2007
15 dezembro 2007
Devorei e Adorei
Mas os livros que em nossa vida entraram
São como a radiação de um corpo negro
Apontando pra a expansão do Universo
Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso
É o que pode lançar mundos no mundo.
Os livros são objectos transcendentes
Mas podemos amá-los do amor táctil
Que votamos aos maços de cigarro
Domá-los, cultivá-los em aquários,
Em estantes, gaiolas ou fogueiras
Ou lancá-los pra fora da janela
(do genial Caetano Veloso)
10 dezembro 2007
O meu presépio!
Comprei-o numa das viagens (a Praga) mais giras que fiz com os meus pais! E trouxe um para a minha amiga.
09 dezembro 2007
Domingo: Bôla de linguiça
01 dezembro 2007
27 novembro 2007
Feira alternativa
O motivo pelo qual fui à Feira alternativa... comprar a pregadeira do lenço dos namorados à Pampa Mia (com fimo da Bowkus)
25 novembro 2007
24 novembro 2007
18 novembro 2007
11 novembro 2007
Hearts
05 novembro 2007
30 outubro 2007
27 outubro 2007
26 outubro 2007
24 outubro 2007
22 outubro 2007
Elas
Tive a sorte, o privilégio, a benção de ter na minha vida duas mulheres que fizeram de mim aquilo que eu sou.
Uma ensinou-me (odeio o pretérito) a ser e a outra ensina-me todos os dias a estar.
Foi com a Bia que aprendi a amar-me e a amar os outros, seja a descascar a minha romã, seja a fazer tarte de morango, seja a descodificar o que ia dentro de mim (antes de eu própria perceber)com apenas um olhar.
Em suma, aprendi a dar e, sobretudo, a receber. Tenho saudades tuas todos os dias.
A outra é a minha irmã que todos os dias me ensina a estar (ser) tolerante e a saber que para cada pensamento há um contraponto. É a única que me consegue convencer (sempre) que amanhã o dia mais negro terá passado.
Este post é uma excepção à regra e só existe porque (como quase sempre no que a elas diz respeito) a razão cedeu.
19 outubro 2007
09 setembro 2007
01 setembro 2007
16 agosto 2007
Malinha com alças
Já está! Ou quase ... foi a minha mamã quem comandou a máquina de costura... a maior parte do tempo!
Já tenho uma noções de patchwork mas ainda não estou preparada para tentar! Vou fazendo (leia-se... ver a minha mamy fazendo) umas coisinhas mais simples!
Chita
Já comprei os meus primeiros tecidos! Claro que cheguei à Tavares e Tavares e fiquei a olhar para o vendedor sem fazer a menor ideia da quantidade que devia comprar (nem sequer sabia o que queria fazer) e muito menos que tipo de tecido pedir... Valeu-me as madrugadas que passei a bisbilhotar blogs alheios e finalmente balbuciei (a medo) "chita"... E pronto já tenho dois tecidos! Falta saber o que fazer com eles!
15 agosto 2007
Obrigado
Obrigado Rosa, obrigado Rita, obrigado a todas as bloguistas e artesãs que navegam na net sem medos por me ajudarem a reconciliar com o meu passado e com as minhas origens.
Eu explico: nos anos 80 eu era uma miúda mimada e inconsciente que tinha o quarto cheio de patchwork feito pela bisavó e pela avó (colcha, almofadas e tapetes) e que só descansou quando os pais lhe compraram um edredom da snucker cor de rosa (com nuvens brancas)... e claro almofadas e tapetes a condizer...
O patchwork foi arrumado na cave!!! e a menina ficou com um quarto na moda e igual ao de todas as amiguinhas! Até hoje...
Há 5 anos atrás, já com 28 anos - mas ainda mimada e inconsciente - saí de casa dos meus pais para viver a vida com o meu marido... comprámos uma cama enorme para a nossa casinha e a minha bisavó ofereceu-nos uma colcha e tapetes feitos por ela, em patchwork.
Foi o último trabalho que ela fez.
Nós preferimos pôr na cama um edredon com uma capa do Ikea!
A minha bisavó morreu o ano passado com 102 anos.
Hoje liguei à minha avó para ela me explicar como posso começar a fazer patchwork...
26 maio 2007
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